quinta-feira, 11 de setembro de 2014

A «EPIDEMIA» DO ÉBOLA


                         Por Pedro Manuel Pereira

Contrair o vírus Ébola é difícil na maior parte dos países em todo o mundo. A doença encontra-se confinada a alguns – poucos – países africanos e o total de infetados atualmente regista pouco mais de 2000 pessoas, o que, se comparado com os portadores de outras doenças contagiosas como o HIV, que se contam atualmente por 34 milhões espalhados um pouco por todos os continentes, é um número manifestamente reduzido.
Para que uma pessoa seja infetada com o Ébola é necessário que tenha contato com sangue e outros fluídos corporais de um doente, sendo que a transmissão por via aérea (pelo ar) é impossível. Desta forma, a possibilidade de propagação em larga escala é extremamente baixa devido à alta - e rápida - taxa de mortalidade dos infetados nas regiões onde normalmente ocorrem.
A taxa de mortalidade provocada por esta estirpe viral é igualmente ínfima, quando comparada com a gripe sazonal que regista invariavelmente entre três e cinco milhões de mortes todos os anos.
Chegados a este ponto, alertamos o leitor para o exagero e especulação (programados) de alguns governos por via desta falsa epidemia.
O objetivo dos mesmos não é a proteção das pessoas, antes, a criação de um estado de vigilância abrangente e permanente gerado para controlar as populações através do medo.
O «terrível» Ébola é muito menos perigoso do que uma estadia num hospital ou conduzir um automóvel, por exemplo, sendo que a propaganda sobre a «epidemia» já surte os seus efeitos e objetivos por banda de alguns governos, manifestados nas restrições à circulação dos cidadãos.
Além disso, esta ameaça «pandémica» sensacionalista é igualmente usada por corporações farmacêuticas multinacionais para aumentarem os seus lucros.

Recorde-se que em 2010, o Presidente interino do Subcomité de Saúde do Conselho EuropeuWolfgang Wodarg, afirmou que a pandemia de gripe suína e das aves de 2009, também conhecida com Gripe A, com a designação médica de H1N1, foi uma farsa fabricada por empresas farmacêuticas em conluio com a OMS (Organização Mundial da Saúde) a fim de auferirem chorudos lucros, ao mesmo tempo que colocavam em perigo a saúde pública.  De tal ordem que - alegadamente - as sequelas por parte de milhões de indivíduos que foram vacinados em idade reprodutora (homens e mulheres) manifestam-se hoje em infertilidades. 
Divulgado pelos meios de comunicação social ao serviço das corporações económicas em finais de julho deste ano de 2014, dada a continuação do «surto de Ébola» propagado de forma alarmante para a opinião pública, o presidente dos EUA, Barack Obama, assinou uma emenda executiva que permite às autoridades a apreensão e detenção de americanos que simplesmente mostrem sinais de «doenças respiratórias».
Desta forma, os cidadãos americanos que apresentem sinais de doença respiratória, com exceção da gripe, podem ser forçadamente detidos pelas autoridades policiais face a denúncia médica obrigatória nestes casos e em conformidade com a lei.
Neste momento encontra-se em processo acelerado a fabricação de uma vacina contra esta moléstia, que em breve – a crer na (des)informação dos grande mídia do establishment  – estará disponível e tal como em 2009, quando da «famosa epidemia» de gripe A, alguns países, nomeadamente os EUA, países asiáticos e outros, tornarão obrigatória a implementação da vacinação em hospitais, escolas, infantários, organismos públicos e outros sectores de atividade. É evidente que os governos e os seus parceiros corporativos argumentam a seu favor que é para o «bem da sociedade».
Entrementes, hoje, tal como ocorrido em 2009, a Organização Mundial de Saúde recusa-se a tornar públicos os nomes dos membros do Comité de Emergência para a «epidemia». Esta atitude é no mínimo suspeita, sabendo-se que consultores desta organização especialistas no Ébola mantêm relações estreitas com o fabricante de vacinas da empresa multinacional farmacêutica Novartis.
O sigilo da OMS em torno da epidemia do Ébola foi realçado quando o porta-voz dessa organização, Gregory Hartl, se recusou a revelar os nomes das pessoas chave que têm acento no novo Comité de Emergência, chamando a atenção da opinião pública para o facto de que o corpo de Saúde da Nações Unidas esteja a encobrir - uma vez mais - conflitos de interesse com empresas farmacêuticas.

No decorrer da falsa pandemia de gripe suína de 2009, a OMS embrulhou-se num escândalo por se ter negado a desclassificar os nomes dos membros do Comité responsável pela declaração de emergência de pandemia de nível 6, desencadeando lucrativos contratos de vacinas pandémicas firmados com empresas farmacêuticas, vacinas que desde então se provou provocarem narcolepsia e outros «efeitos colaterais».
A prova de que estas vacinas pandémicas causam narcolepsia está nos pedidos de compensação das vítimas em todo o mundo (incluindo em Portugal), que já se contam por centenas de milhar.
A OMS encontra-se engajada no mesmo escandaloso secretismo de há 5 anos atrás, desviando a atenção pública da forma como a maquinaria clandestina de destruição biológica e vacinação em massa foi posta em marcha, controlada pela organização.
Assim, é altamente provável que a OMS continue a negar a divulgação dos nomes dos assessores, dado que este novo Comité de Emergência também se encontra composto por representantes de grandes empresas farmacêuticas, tal como aconteceu em 2009.
Quando a OMS diz que não existem vacinas para o Ébola, tal resposta é de duvidosa verdade. Na primavera de 2009, a Organização Mundial de Saúde afirmou que não existiam vacinas para a gripe A, no entanto empresas farmacêuticas como a Novartis «produziram-na» nesse verão.
O periódico suíço Handelszeitung, «premonitoriamente» assinala que o mercado de vacinas para o Ébola será bastante atrativo para as empresas farmacêuticas. Este jornal reconhece assim, implicitamente que as empresas farmacêuticas têm motivos financeiros para terem «inventado» a pandemia de Ébola, tal como a gripe aviária e porcina em 2009.





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