segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

OS EUA TERIAM PROVOCADO O TERRAMOTO NO HAITI?

Tão rapidamente quanto os desmentidos se espalham pela imprensa internacional, deve-se levantar a pergunta: quem está beneficiando com a catástrofe? Certamente, não os haitianos... 23 de Janeiro de 2010 O portal da internet do canal de televisão venezuelano Vive anunciou no dia 18 que a Frota [russa] do Norte vem monitorizando os movimentos e as actividades navais norte-americanas no Caribe desde 2008, quando os EUA anunciaram sua intenção de restabelecer a Quarta Frota, dissolvida em 1950, ao que a Rússia respondeu um ano depois com a frota russa encabeçada pelo cruzador nuclear ‘Pedro o Grande’, começando seus primeiros exercícios na região desde o final da Guerra Fria. Desde o fim da década de 1970, os EUA ‘avançaram enormemente’ no estado de suas armas de terramotos e, segundo estes informes, agora emprega dispositivos que usam uma tecnologia de Pulso, Plasma e Sónico Electromagnético Tesla junto com ‘bombas de ondas de choque’. Ainda segundo o canal Vive, a Marinha norte-americana comparou os resultados de dois testes de suas “armas de terramotos”, na semana passada. O primeiro com um terramoto de magnitude 6,5 provocado no Pacífico, atingindo a área em torno à cidade de Eureka, na Califórnia sem causar mortes, e o sismo provocado no Caribe, que causou a morte de pelo menos 140 mil pessoas. O relatório da Frota do Norte assinala ainda que os testes têm como objectivo preparar o uso da arma de terramotos contra o Irão, através de uma série de terramotos calculados para derrubar o actual regime. As informações divulgadas pela imprensa internacional apontam para o uso do projecto HAARP – Programa de Investigação de Aurora Activa de Alta Frequência, na sigla em inglês – como a principal ferramenta utilizada para causar os terramotos e outras mudanças climáticas, como inundações, secas e furacões. O relatório mencionado pelo canal Vive afirma ainda que o terramoto ocorrido na província de Sichuan, na China, em Maio de 2008, de magnitude 7,8 na escala Richter, também foi provocado pelo uso da radiofrequência HAARP. De acordo com a descrição dada pela imprensa internacional, o sistema coordenaria a emissão de radiofrequência através de um sistema de satélites que controlam as frequências induzidas por “hipocampos” e que são capazes de produzir actividade sísmica. A reportagem apresenta ainda que, em dadas condições, os terramotos produzidos em uma profundidade idêntica ao comprimento de uma falha nas placas tectónicas podem ser induzidos pela projecção de frequências sobre a área; a configuração dos satélites permite gerar áreas de actuação das frequências projectadas de maneira controlada em pontos determinados; há uma sucessão de terramotos supostamente induzidos e que se relacionam por uma coincidência: seu epicentro têm a mesma profundidade, como o caso do terramoto que atingiu a Venezuela em 8 de Janeiro, Honduras em 11 de Janeiro e o terramoto no Haiti em 12 de Janeiro, todos ocorridos neste ano e a 10km de profundidade. A Rádio Nacional da Venezuela (RNV) apresentou, por sua vez, declarações do professor e analista internacional Vladmir Acosta, que afirma que “há suspeitas preocupantes de que o terramoto está associado ao chamado projecto HAARP, um sistema que pode gerar mudanças violentas e inesperadas no clima”. in http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=19337

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

DISCURSO DO 1º MINISTRO AUSTRALIANO À COMUNIDADE MUÇULMANA

Aos Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Austrália, no âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais ataques terroristas. Aparentemente, o Primeiro-Ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiãs encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação. Citação: "OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos. A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua! A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura. Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco. ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade australiana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM. Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou".

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O CANTO E AS LÁGRIMAS

Eu já fui alegre. Já cantei o povo. E forjei as armas na forja do tempo. Mas cantar de amigo é cantar de novo e eu trago as palavras caladas cá dentro. Por isso é difícil quando a gente canta e este mal alegre nos dói na garganta. Eu já fui soldado. Fugi. Desertei. Levei a espingarda por dentro do canto. Sofri a saudade. Bati-me. Chorei. Cantei o meu Povo. Depois mudei tanto. Por isso é difícil quando a gente canta e este mal alegre nos dói na garganta. Fui um marinheiro. Fui uma gaivota. E rasguei as asas nas asas do vento. E quebrei o leme. Sem vela sem rota do meu canto alegre ficou um lamento. Por isso é difícil quando a gente canta e este mal alegre nos dói na garganta. Joaquim Pessoa , in Amor Combate

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O ORÇAMENTO NACIONAL

"O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública". Marcus Tullius, Roma, 55 A.C.