terça-feira, 7 de setembro de 2010

AÍ ESTÃO ELAS DE NOVO ! - A LIBERDADE INDIVIDUAL E AS VACINAS DA GRIPE

Diz-se por aí que os americanos do norte estão a aperfeiçoar uma norma para eventuais despedimentos, com justa causa, de enfermeiros e médicos, que não apresentem certificado da vacina da gripe A, que este ano deve passar a B. Nós já tivemos isso com o BCG e Tétano, aquando da passagem do atestado de robustez física para concorrer à função pública. Não temos certezas à forma como se procede hoje, pois o Sócrates, na sua política real, extinguiu a função pública, provavelmente para, segundo as teorias de Max Weber no “Cientista e político”, empregar a sua militância, através de esquemas de venda de serviços e outros equivalentes, pois que é certo e sabido que arranjar 150 mil postos de trabalho, não passou de uma das suas maiores mentiras e sabemos porquê. Mas isto dá que pensar, pois se há profissionais que não acreditam na eficácia da dita vacina antigripal, seja a sazonal, seja da escala dos vírus do galinheiro ou da pocilga, é porque sabem muito de imunidade activa e passiva; defendem a vacinação a sério, logo com a garantia de eficácia (foi através dela que se erradicou a varíola, por exemplo); mas não alinham no comércio regular de vacinas antivirais, pela circunstância de se ter a certeza da volatilidade e instabilidade dos “vírus”, porque são muito pequeninos e somente se deixam ver através dos raios que lhes dão colorido: mais ou menos como a poeira que anda no ar e é atravessada por um raio de sol, que a torna visível. Estamos à espera de ver começar a nova campanha de vacinação da gripe 2010. Não sabemos qual dos animais é que vai servir de hospedeiro ao vírus que um humano qualquer lhe irá transmitir, para o bicho lhe dar a virulência patogénica, retransmitindo-o ao homem, que passa a ser vítima daquilo que inoculou no animal. Justamente porque os profissionais de saúde têm de conhecer, por dever de ofício e experiência os efeitos das vacinas, não querem arriscar os efeitos secundários que acontecem a alguns. E quando acontecem, são muito perigosas e deixam marcas, algumas indeléveis. É evidente que se os profissionais de saúde estivessem na linha dos disseminadores de vírus; se as vacinas antivirais de gripes fossem isentas de perigos e eficazes, não escandalizaria a não vacinação gripal ser motivo de despedimento com justa causa. Porém, sem estes pressupostos, é um atentado contra a liberdade de opção de cada um. Esperamos que a moda não pegue; mas se pegar, cá nosso país, que não sirva de desculpa para revisões fictícias da Constituição, porque não é a esse nível que as coisas se passam. Aqui, desta banda do Atlântico Sul o que está a perturbar são os exageros da encomenda das vacinas da gripe A, suína por natureza, pagos à cabeça, para garantir o fornecimento e não tem havido pretexto para encher os órgãos de comunicação, dos que têm direito a publicidade do Estado, paga, para garantia de informação favorável das intervenções do PM, na manipulação do real, que não pára de fazer.

Sem comentários:

Enviar um comentário