Considerandos
De acordo com o Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa, «Sociedade secreta é um grupo de pessoas que vive
numa dada faixa de tempo e de espaço, seguindo normas comuns, unidas pelo
sentimento de grupo, que se submetem a um regulamento a fim de exercerem uma atividade em conjunto ou defender interesses
comuns, unidas pelo sentimento de grupo, sem que se conheça o que se passa no
seu interior, para além dos seus membros».
A vida em
sociedade gera, naturalmente, as mais variadas organizações quer ao nível da
atividade económica, como as sociedades comerciais, bancos, indústria
farmacêutica… quer no que reporta a outras campos da atividade humana como são
as fundações, os partidos políticos, as associações de culto religiosas ou as
de gestão dos clubes de futebol (SAD’s) entre outras, sem que tais
instituições, empresas ou organizações sejam oficialmente classificadas de
secretas, muito embora o comum dos mortais não saiba o que se passa nas suas
reuniões à porta fechada.
Ele é o caso das reuniões
das cúpulas das várias confissões religiosas, incluindo os Concílios do
Vaticano, as reuniões das equipas técnicas ou de gestão dos clubes de futebol,
as reuniões dos conselhos de administração das empresas, da banca, do conselho
de ministros, dos secretariados políticos, dos gestores das multinacionais, dos
sócios das empresas, dos
grémios, das associações, das empresas, dos sindicatos, das federações, das
confederações, das corporações e por aí adiante. Nelas impera o secretismo ao nível do
discutido e do fundamental das decisões das elites dirigentes.
O Poder Invisível
Os cidadãos mais bem informados, todos aqueles que
estão mais atentos às movimentações políticas, económicas e militares a nível
mundial, decerto já terão entendido que existe uma conjura internacional - que
eufemisticamente denominam de «confusa» -, que aqueles que manejam os fios
desta trama não são os que dão a cara (governantes, políticos…) mas antes, os
patrões desses, personagens que na sombra tomam as decisões que gerem o
planeta, sendo que a humanidade vive nas trevas relativamente ao seu destino coletivo.
Os povos das várias nações interrogam-se
frequentemente, como é possível que sejam cometidas nos seus países as maiores
barbaridades pelos órgãos do poder político, pelos banqueiros… Impunemente. Os serventuários, conhecidos como
governantes, aumentam os impostos, reduzem os benefícios sociais dos idosos e
dos mais desfavorecidos, encerram escolas, unidades de saúde… Os banqueiros
delapidam os bancos mancomunados com apaniguados de mau porte, e os cidadãos
são obrigados a tapar esses buracos sem fundo com o dinheiro dos seus bolsos,
sofrendo e empobrecendo cada vez mais.
Quem está por detrás destas criaturas são personagens
invisíveis que escapam ao nosso controlo, difusos até ao desespero quando
queremos saber quem são, sem que se possa identificar os seus rostos. Esta é
uma situação que se vem mantendo desde há poucas décadas.
O Clube dos
300
Esta «associação» é atualmente das mais secretas do
mundo. Integram-na – até onde nos é dado saber – uma classe dirigente intocável
à qual pertence a rainha de Inglaterra, a rainha dos Países Baixos, a rainha da
Dinamarca e demais famílias reais europeias, para além de criaturas de topo
financeiro e político.
Quando da morte da rainha Vitória de Inglaterra,
diversos aristocratas chegaram à conclusão de que a única forma de se tornarem
senhores do mundo era associarem-se a poderosos magnatas da indústria internacional
não pertencentes à sua linhagem. Desta forma conquistaram acesso ao poder
máximo todos aqueles a que a nobreza chama de plebeus.
Esta gente é denominada «os magos». Joseph Stalin chamava-as de «forças
tenebrosas».
O Clube dos 300
aspira conseguir gerar convulsões sociais à escala planetária, seguidas de
depressões, pois vê nelas um meio de aplainar o terreno para sucessos de maior
transcendência, um meio para ocasionar que ingentes massas de seres humanos de
todo o planeta se convertam em futuros dependentes do seu sistema de
«benefícios sociais».
Os membros do
Clube dos 300
Os cidadãos mais atentos ao mundo que os rodeia, já se
aperceberam que existe uma conspiração mundial – e não uma “teoria da
conspiração” - que se vislumbra em organizações disfarçados com as denominações
de Illuminati, Opus Dei, Távola Redonda,
Conselho de Relações Exteriores, Grupo
Bilderberg, etc.. Não obstante resulta extremamente difícil encontrar
informação credível sobre as atividades daqueles que integram o governo mundial,
que se manifestam através de acontecimentos incognoscíveis.
Antes de mais é necessário
entender claramente as razões pelas quais a energia nuclear é tão detestada
pela maioria dos países, e o porquê de ter sido
ordenado a falsos movimentos ambientalistas – criados e financiados pelo Clube de Roma – que declarassem guerra a
essa fonte energética.
Subjacente a essa ordem
está o facto de que gerando força elétrica barata e abundante a partir de
reatores nucleares, os países em vias de desenvolvimento a médio prazo
tornar-se-iam independentes da ajuda externa de países terceiros, nomeadamente dos Estados Unidos ou da Rússia, por
exemplo, podendo, assim, consolidar a sua soberania.
A eletricidade produzida a
partir da energia atómica é a chave para que os países atrasados saiam do
subdesenvolvimento a que foram votados pelo Clube
dos 300. Prescindindo da ajuda
externa, menor seria o controlo dos recursos naturais dos diversos países
relativamente ao Fundo Monetário
Internacional.
Neste cenário se entende que a oposição à energia
nuclear tem sido utilizada com êxito para bloquear o progresso, em conformidade
com os planos do Clube quanto a
crescimento zero na era pós-industrial.
Pelo facto de terem de depender da ajuda externa
procedente dos EUA e da Rússia - entre meia dúzia de outros - esses países, de
facto, encontram-se submetidos à «escravatura» relativamente ao Conselho de Relações Exteriores.
Aos povos das nações
beneficiárias chega-lhes uma ínfima parte do dinheiro que geralmente termina
nos cofres dos dirigentes governamentais, que lhes permitem que o FMI despoje
brutalmente os países dos seus recursos naturais e bens produzidos.
No Zimbabué, o ditador Robert Mugabe, é um claro
exemplo extremo, de até que ponto se podem manipular os recursos naturais de um
país, neste caso a extração e comercialização de um valioso mineral de nome cromo. LONRHO, o gigantesco
conglomerado de empresas presidido por Angus
Ogilvie – membro importante do Clube
dos 300 - em nome da sua prima, a rainha Isabel II, é atualmente dono e senhor deste milionário negócio. No
entanto, o povo do Zimbabué afunda-se cada vez mais na miséria, apesar de
receber ajuda económica dos EUA.
Presentemente LONRHO tem o monopólio da produção
nacional de cromo, e cobre –
obviamente - preços arbitrários, o que não era permitido durante o anterior
governo de Ian Smith.
Entretanto Mugabe,
com a ajuda dos EUA (na ordem dos 300 milhões de dólares anuais) construiu três
mansões na Costa Azul, Cabo Ferrat e Montecarlo, enquanto os cidadãos do seu
país lutam contra a doença, a desnutrição e o desemprego, sem falar de uma
ditadura feroz que não admite protestos.
Em contraste com este panorama, o governo de Smith jamais pediu ou recebeu ajuda dos
EUA.
Torna-se assim evidente que
a ajuda externa é um meio eficaz de subjugar países como o Zimbabué, mas também
como a Grécia, Irlanda e Portugal, entre outros.
O Clube de Roma
A entidade que financia o Clube dos 300 é a Fundação Alemã Marshall, e estas duas associações realizam as suas
atividades sob os auspícios da NATO. Na sua maior parte os executivos que
integram o Clube de Roma procedem da
NATO. Foi o Clube de Roma quem
formulou os princípios que esta última organização reivindica como seus, a
qual, por intermédio de Lord Carrington,
seu destacado sócio, dividiu a NATO em duas fações: um grupo de pressão política e a aliança
militar originária.
O Clube de Roma continua sendo um dos braços mais importantes do Clube dos 300 no que se refe à política
exterior; o outro é o Grupo Bilderberg.
O Clube de Roma formou-se em
1968 a partir de membros incondicionais do grupo original fundado por Henry Morgenthau, tendo por base uma chamada telefónica do falecido Aurélio Peccei instando a lançar com
urgência uma nova campanha com o objetivo de acelerar a planificação do Governo Internacional Único, atualmente conhecido como Nova Ordem Mundial.
A chamada telefónica de Peccei foi respondida pelos mais subservientes e subversivos
planificadores do futuro que se puderam selecionar nos EUA, Suécia, Suíça,
França, Grã-Bretanha e Japão.
Entre 1968 e 1972 o Clube de Roma transformou-se numa entidade coesa integrada por
neocientistas, globalistas, planificadores do futuro e internacionalistas de
várias sensibilidades.
O programa do Clube
de Roma consistiu em criar e difundir ideias pós-industriais nos EUA,
juntamente com os movimentos de contracultura como aqueles que estavam
empenhados na difusão da droga, da revolução sexual, do hedonismo, do
satanismo, da bruxaria e do ambientalismo. O Instituto Tavistock, o Instituto
de Investigações de Stanford, o Instituto
de Relações Sociais e de facto todo este amplo espectro dos centros de
investigação de psiquiatria social aplicada, ou contavam com delegados da junta
diretiva do Clube de Roma ou
desempenhavam uma missão orientadora na tentativa da NATO levar a cabo o que
denominavam de «conspiração aquariana».
O Clube de Roma
é uma organização coordenadora, uma espécie de casamento entre anglo-americanos
e famílias que integram a ancestral Nobreza
Negra europeia, em particular a nobreza de Londres, dos Países Baixos, da
Dinamarca, de Veneza e de Génova. A chave para o domínio do mundo com êxito,
encontra-se na sua capacidade em criar e dirigir atrozes recessões económicas e
futuras depressões financeiras.
Possui a sua própria central de inteligência, além ter
ao seu serviço agentes da INTERPOL e outras agências policiais. Todos os
organismos de espionagem dos EUA cooperam de forma especial com ele, bem assim
como a KGB e a Mossad.
Os integrantes desta minoria seleta e secreta
apelidam-se de «os olímpicos», uma vez que estão convencidos de igualar o poder
dos lendários deuses da mitologia grega. Estão crentes que por direito divino
lhes foi encomendado a consecução das seguintes metas:
1. Estabelecimento de um governo
global único, ou Nova Ordem Mundial,
com uma Igreja unificada e um sistema monetário comum sob a sua direção;
2. A destruição irremediável de
toda a identidade e orgulho nacional dos Estados debaixo da sua esfera de
influência;
3. O aniquilamento da religião,
em particular da religião católica;
4. O domínio de cada habitante
do planeta mediante técnicas de condicionamento psicológico, com o qual se
criariam robots humanos;
5. O fim de toda a indústria e
da produção de energia elétrica gerada a partir da energia nuclear, num
programa a que chamam «sociedade pós-industrial de crescimento zero». Só serão
autorizadas as indústrias de computação e serviços. No caso das empresas
norte-americanas - por exemplo - que sobrarem, serão transferidas para países como o México, onde a mão-de-obra – quase
escrava - é abundante;
6. Legalização da droga e da prostituição;
7. Despovoamento das grandes cidades, em conformidade com
o ensaio levado a cabo pelo regime de Pol
Pot no Cambodja. Neste aspeto recorde-se que o plano genocida do ditador
asiático foi formulado nos EUA por uma das fundações de investigação
financiadas pelo Clube de Roma;
8. Eliminação de todo o avanço científico salvo os que
sejam considerados proveitosos para o Clube
dos 300. A produção de energia atómica com fins pacíficos é um dos que
devem de ser eliminados. As experiências de fusão a frio que se continua a
levar a cabo será objeto de campanhas de sabotagem e difamação por parte do Clube e dos seus associados da
comunicação social;
9. Por meio de guerras de limitado alcance nos países
desenvolvidos e da aniquilação de parte da população mediante a fome e as
doenças nos países do Terceiro Mundo, pretendem reduzir até ao ano de 2050 a
população mundial em menos 3000 milhões de seres humanos, que este Clube qualifica de «inúteis consumidores
de alimentos»;
10. Debilitar a fibra moral das
nações e desmoralizar a classe operária mediante a generalização maciça do
desemprego. Quando diminuam significativamente os postos de trabalho, em
virtude das normas introduzidas pelo Clube
de Roma com vista ao crescimento zero pós-industrial, os operários,
desalentados e desesperados, procurarão refúgio no álcool e nas drogas. A
família soçobrará como instituição social. Com esta finalidade, o Instituto
Tavistock assinou há poucos anos um plano mestre sob a direção do professor
Willis Harmon;
11. Evitar que os povos de qualquer país do mundo
possam decidir do seu destino. Para tanto, serão criadas sucessivas económicas
de forma a poderem manejá-las e conformá-las aos seus objetivos. As situações
criadas confundirão e desmoralizarão as populações que ante a abundância de opções
ficarão apáticas. No caso dos EUA existe um organismo que
tem como finalidade gerir as crises. Trata-se da FEMA (Federal Emergency Management Agency) com existência há mais de trinta anos, que
em português se pode traduzir por Secretaria
Federal de Gestão de Emergências;
12. Promover os
fundamentalistas cristãos, dos quais se servirão para fortalecer o Estado
sionista de Israel, colando aos judeus o mito do «povo escolhido por Deus» e
contribuindo como elevadas quantias, que os referidos fundamentalistas
erroneamente consideram uma causa religiosa que favorece o cristianismo;
13. Exportar para todo o mundo
o ideário da liberdade religiosa com o objetivo de minar toda a religião existente,
em particular a cristã. Este facto começou com a teoria da libertação, de
origem jesuíta;
14. Provocar o colapso total da
economia à escala mundial, despoletando o caos político absoluto;
15. Assumir o controlo total de
toda a política interna e externa de todos os países que sejam potências
económicas e militares;
16. Outorgar o máximo apoio a
instituições supranacionais como a ONU, o FMI, o Tribunal Internacional de Justiça, diminuindo assim a eficácia das
instituições nacionais, eliminando-as gradualmente ou submetendo-as à
autoridade da ONU;
17. Infiltrar-se em todos os
governos e fomentar a subversão no seu seio, corroendo internamente a
integridade das nações que representam;
18. Organizar um aparelho
terrorista de alcance internacional e negociar com os seus agentes cada vez que
estes levem a cabo ações violentas;
19. Tomar o controlo das rédeas
do ensino com o fim de levá-lo à ruína mais completa.
Muitos destes objetivos
encontram-se já em avançado estado de execução.
O Clube dos 300 conseguiu atingir o seu objetivo de dividir as
confissões cristãs. Reuniram um exército de carismáticos, fundamentalistas e
evangélicos que apoiam encarecidamente o Estado sionista de Israel.
O Futuro Global
Alegadamente as aspirações do Clube
dos 300 consistem fundamentalmente nos seguintes cenários:
O estabelecimento de um governo mundial e um sistema
monetário comum sob a tutela de uma oligarquia permanente, hereditária e não
eleita, cujos membros serão
escolhidos entre si mediante um sistema feudal aparentado ao que vigorou na
Idade Média. Esta entidade universal de governo deverá encetar formas de
controlo de natalidade, mediante à limitação de número de filhos por família
como já hoje sucede na India, por exemplo. Promoverá fomes, epidemias e guerras,
até que a população mundial estabilize nos 5500 milhões de seres humanos,
distribuídos por zonas geográficas rígidas, claramente definidas.
A classe média desaparecerá em prol de duas grandes
classes: - Uma minoria dirigente e a restante humanidade ao serviço «do bem
comum», perfeitamente controlada. As leis serão uniformizadas por meio de uma rede
internacional de tribunais que se regerão por um mesmo Código, apoiados por um
organismo universal de polícia e um exército supranacionais que imponha o cumprimento
da lei no território daqueles que em tempo foram países, que a partir de então,
não estarão mais limitados por fronteiras.
Este sistema será baseado no «estado benfeitor»: aqueles que obedeçam ao
governo internacional único e se subordinem ao mesmo, serão retribuídos com os
meios de subsistência necessários para viverem; os que se revoltem perecerão
pela fome ou serão proscritos.
Será proibida a posse de
armas de fogo ou qualquer outra arma que constitua perigo mortal.
Só será permitida a prática
de uma religião, a da Igreja do Governo
Universal. Não existirão mais colégios particulares nem religiosos. Em
tempos do governo internacional, o cristianismo terá passado à história.
Todas as pessoas serão
doutrinadas na crença de que são criaturas do Governo Universal. Com este fim serão marcados com um número
(microchip, código de barras…) que facilite a sua identificação, número esse
que figurará nos arquivos centrais de um computador da NATO ou em Bruxelas, por
exemplo.
O impressionante segredo que
envolve o Clube dos 300 faz com que
muita gente ponha em causa a sua existência. Na verdade até hoje, algum órgão
de informação referiu a hierarquia desta estrutura, não obstante… ele existe.
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