Por
Pedro Manuel Pereira
Contrair o vírus Ébola é difícil na maior
parte dos países em todo o mundo. A doença encontra-se confinada a alguns –
poucos – países africanos e o total de infetados atualmente regista pouco mais
de 2000 pessoas, o que, se comparado com os portadores de outras doenças
contagiosas como o HIV, que se contam atualmente por 34 milhões espalhados um
pouco por todos os continentes, é um número manifestamente reduzido.
Para que uma pessoa seja infetada com o
Ébola é necessário que tenha contato com sangue e outros fluídos corporais de
um doente, sendo que a transmissão por via aérea (pelo ar) é impossível. Desta
forma, a possibilidade de propagação em larga escala é extremamente baixa
devido à alta - e rápida - taxa de mortalidade dos infetados nas regiões onde normalmente
ocorrem.
A taxa de mortalidade provocada por esta
estirpe viral é igualmente ínfima, quando comparada com a gripe sazonal que
regista invariavelmente entre três e cinco milhões de mortes todos os anos.
Chegados a este ponto, alertamos o leitor
para o exagero e especulação (programados) de alguns governos por via desta
falsa epidemia.
O objetivo dos mesmos não é a proteção das
pessoas, antes, a criação de um estado de vigilância abrangente e permanente
gerado para controlar as populações através do medo.
O «terrível» Ébola é muito menos perigoso
do que uma estadia num hospital ou conduzir um automóvel, por exemplo, sendo
que a propaganda sobre a «epidemia» já surte os seus efeitos e objetivos por
banda de alguns governos, manifestados nas restrições à circulação dos
cidadãos.
Além disso, esta ameaça «pandémica»
sensacionalista é igualmente usada por corporações farmacêuticas multinacionais
para aumentarem os seus lucros.
Recorde-se que em 2010, o Presidente
interino do Subcomité de Saúde do Conselho Europeu, Wolfgang Wodarg, afirmou que a pandemia
de gripe suína e das aves de 2009, também conhecida com Gripe A, com a designação médica de H1N1, foi uma farsa fabricada
por empresas farmacêuticas em conluio com a OMS (Organização Mundial da Saúde) a fim de auferirem chorudos lucros,
ao mesmo tempo que colocavam em perigo a saúde pública. De tal ordem que
- alegadamente - as sequelas por parte de milhões de indivíduos que foram
vacinados em idade reprodutora (homens e mulheres) manifestam-se hoje em
infertilidades.
Divulgado pelos meios de comunicação social
ao serviço das corporações económicas em finais de julho deste ano de 2014, dada
a continuação do «surto de Ébola» propagado de forma alarmante para a opinião
pública, o presidente dos EUA, Barack Obama,
assinou uma emenda executiva que permite às autoridades a apreensão e detenção
de americanos que simplesmente mostrem sinais de «doenças respiratórias».
Desta forma, os cidadãos americanos que
apresentem sinais de doença respiratória, com exceção da gripe, podem ser forçadamente
detidos pelas autoridades policiais face a denúncia médica obrigatória nestes
casos e em conformidade com a lei.
Neste momento encontra-se em processo
acelerado a fabricação de uma vacina contra esta moléstia, que em breve – a
crer na (des)informação dos grande mídia
do establishment – estará
disponível e tal como em 2009, quando da «famosa epidemia» de gripe A, alguns
países, nomeadamente os EUA, países asiáticos e outros, tornarão obrigatória a
implementação da vacinação em hospitais, escolas, infantários, organismos
públicos e outros sectores de atividade. É evidente que os governos e os seus
parceiros corporativos argumentam a seu favor que é para o «bem da sociedade».
Entrementes, hoje, tal como ocorrido em 2009,
a Organização Mundial de Saúde
recusa-se a tornar públicos os nomes dos membros do Comité de Emergência para a «epidemia». Esta atitude é no mínimo
suspeita, sabendo-se que consultores desta organização especialistas no Ébola
mantêm relações estreitas com o fabricante de vacinas da empresa multinacional
farmacêutica Novartis.
O sigilo da OMS em torno da epidemia do
Ébola foi realçado quando o porta-voz dessa organização, Gregory Hartl, se recusou a revelar os nomes das pessoas chave que
têm acento no novo Comité de Emergência,
chamando a atenção da opinião pública para o facto de que o corpo de Saúde da Nações Unidas esteja a encobrir
- uma vez mais - conflitos de interesse com empresas farmacêuticas.
No decorrer da falsa pandemia de gripe
suína de 2009, a OMS embrulhou-se num escândalo por se ter negado a
desclassificar os nomes dos membros do Comité responsável pela declaração de
emergência de pandemia de nível 6, desencadeando lucrativos contratos de
vacinas pandémicas firmados com empresas farmacêuticas, vacinas que desde então
se provou provocarem narcolepsia e outros «efeitos colaterais».
A prova de que estas vacinas pandémicas
causam narcolepsia está nos pedidos de compensação das vítimas em todo o mundo
(incluindo em Portugal), que já se contam por centenas de milhar.
A OMS encontra-se engajada no mesmo
escandaloso secretismo de há 5 anos atrás, desviando a atenção pública da forma
como a maquinaria clandestina de destruição biológica e vacinação em massa foi
posta em marcha, controlada pela organização.
Assim, é altamente provável que a OMS
continue a negar a divulgação dos nomes dos assessores, dado que este novo Comité de Emergência também se encontra composto
por representantes de grandes empresas farmacêuticas, tal como aconteceu em
2009.
Quando a OMS diz que não existem vacinas
para o Ébola, tal resposta é de duvidosa verdade. Na primavera de 2009, a Organização Mundial de Saúde afirmou que
não existiam vacinas para a gripe A, no entanto empresas farmacêuticas como a Novartis «produziram-na» nesse verão.
O periódico suíço Handelszeitung, «premonitoriamente» assinala que o mercado de
vacinas para o Ébola será bastante atrativo para as empresas farmacêuticas. Este
jornal reconhece assim, implicitamente que as empresas farmacêuticas têm
motivos financeiros para terem «inventado» a pandemia de Ébola, tal como a
gripe aviária e porcina em 2009.
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