Por Pedro Manuel
Pereira
De acordo com as previsões de vários cientistas,
estima-se que na próxima década o nível
dos oceanos suba mais de 33 metros, tragando milhares de ilhas, ilhotas, atóis
e cidades costeiras em todo o Planeta.
Os governos, a elite política e económica têm
conhecimento deste cenário desde os alvores deste 3º milénio. Porém, a
estratégia mancomunada entre eles tem sido – mais do que omitir – a de esconder
a verdade às populações, adotando como estratégia a construção secreta de
gigantescas cidades/esconderijos subterrâneos (mais de 1500) para se alojarem, às
suas famílias e clientelas económicas e políticas. Esta é uma séria realidade que
vem decorrendo desde 2006, pelo menos, no norte da Rússia, China, Estados
Unidos, Canadá, Austrália e em outras regiões. Sintomaticamente o cerco e
boicote à informação encontra-se de tal ordem montado, que este é um dos
segredos que mais bem guardados têm sido da opinião pública. À medida que as grandes catástrofes se vêem sucedendo,
os poderosos aceleram a construção das suas defesas subterrâneas. Não é por acaso e como estratégia de preservação de
alimentos num futuro após catástrofe à escala global, que Cary Flower, da Global Diversity Trust construiu em
2006, numa ilha do Árctico, na costa da Noruega, um
gigantesco cofre subterrâneo que abriga mais de dois mil milhões de sementes,
de quatro milhões e meio de diferentes tipos. Este armazém
preserva exemplares de todas as sementes necessárias para replantar a Terra.
A sua construção custou
pouco mais de €4 milhões. Trata-se de um banco de sementes capaz de resistir a
um ataque nuclear e tem como objectivo preservar as sementes da ocorrência de
desastres naturais, das mudanças climáticas, da natureza e de guerras.
As baixas temperaturas e o
reduzido limite de oxigénio no interior do reservatório previnem o
envelhecimento das sementes. A estrutura circundante às instalações ajuda a
manter a reduzida temperatura das mesmas, caso falhe o fornecimento de
energia eléctrica.
Nos últimos tempos a opinião pública vem sendo
bombardeada através dos meios de comunicação controlados pela elite global de
dados parcelares dos drásticos câmbios da realidade climática em curso, através de
filmes, documentários e noticiários, de forma a testar a reacção pública face às
ameaças de um caos mundial.
Por outro lado, nos últimos anos, diversas organizações
a nível planetário têm procedido a mudanças suspeitas e realocações longe das zonas
costeiras. No caso dos EUA, por exemplo, a CIA deslocalizou o seu comando
central da Virgínia para o Colorado. A Biblioteca da Agência para a Protecção do
Ambiente, a maior biblioteca biológica de referência do mundo, foi fechada em
2007 e as seguintes agências e organizações têm mudado, ou estão no processo de
mudança: a Agência Nacional de Segurança (NSA); o Comando Militar do Norte;
NASA; FEMA (Federal Emergency Management Agency); e a biblioteca do
Vaticano.
É de registar que nos últimos anos, o governo dos EUA
tem sido um dos maiores compradores de alimentos para sobrevivência, como
alimentos liofilizados com vista à implantação de estratégias de emergência.
Enquanto legiões de pessoas
por todo o mundo esperam o colapso das sociedades e outros o fim do mundo, muitos
milhões mais aguardam um descalabro dos seus governos e das suas instituições.
Os que prevêem num breve futuro um colapso económico e financeiro juntam ouro,
compram terras, fertilizantes, sementes…
A recessão económica,
iniciada em finais da década passada, os desastres cataclísmicos, desde
furacões devastadores a crises prolongadas como as decorrentes de um ataque electromagnético, que poderiam destruir as infraestruturas tecnológicas, são
conducentes a eventuais abismos fiscais, paralisação de governos, colapso das
instituições e da ordem social, cenários que estão a ser equacionados por
governantes a nível mundial, que supostamente poderão ocorrer até finais de
2014.
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